das manhãs e dos fins de tarde
das chuvas quentes de verão
do outono e suas folhas douradas
da neve
de chocolate mais do que deveria
de dormir
de acordar
de gargalhar
de chorar a alma
do pôr e do nascer do sol
do aqui e do agora
mas do que ficou para trás também
gosto sem maiores explicações dos opostos
do distante, do nada a ver
gosto mais de sonhar do que de viver
da música que embala mémorias
da música que embalou meu filho
do pai do filho que me é porto
deles eu gosto porque sim
porque há conforto em gostar sem porquês
e porquê não há cartas nem textos
nem prosa e nem poesia
que possa com porquês
explicar o porquê de gostar simplesmente
Que lindo!!
Adorei mesmo as suas palavras… sem porquês.
Beijinho!
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Que lindo, Gabriela! Amei seu poema. Bem que eu desconfiava que havia uma poeta nas narrativas da autora deste blog…Bem que eu desconfiava…
Beijos,
Alê!
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Obrigada Marina!
Beijo pra você também!
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Ah Alê, obrigada! Mas nem se pode dizer que é um poema de verdade né?
Beijo grande pra vocês!
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Lindo! Lindo! Que talento!!! Bj
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Amei esse poeminha desavergonhado!
Leve e delicioso como chocolate ( que eu também queria gostar menos! )
Beijo!
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Beijo saudoso, Cíntia!
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Obrigada querida! beijo, beijo
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