ou a constatação de que um filho está há anos-luz dos seus pais segunda-feira gelada e molhada. e preguiçosa. convido
sem esperanças tomás para uma soneca. usando-me do seguinte argumento:
tom, quando você era bebê, eu e seu pai cantávamos assim pra você: o que que um pai pode fazer pro nenê nanar, o que que um pai pode fazer no meio da noite, pro nenê nanar…
funcionava? pergunta ele.
não, mas hoje eu tenho outra versão dessa música pra você: o que a mamãe pode fazer pro tomás cochilar, o que mamãe pode fazer ,no meio da tarde, pro tomás cochilar. gostou?
não. e depois de um tempo me diz, eu tenho uma outra versão ainda: o que o tomás pode fazer pra mamãe acordar, o que o tomás pode fazer, no meio da tarde, pra mamãe acordar.
moral da história 1: se a vida lhe dá a mão não queira o braço. seu filho insone haverá de crescer e dormir. e deixará pai e mãe também dormirem. não desejes sonecas vespertinas.
moral da história 2: seu filho crescerá, dormirá e haverá de trollar pai e sobretudo, a mãe.
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dou por encerrado e esgotado o assunto sono neste blog. volto a falar sobre ele (ou a falta dele) somente no próximo filho. combinado?
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a música, para @s afortunad@s que não a conhecem por motivo de: filhos dorminhocos
Hahaha!!!
Acho que tem horas em que só podemos dançar as músicas que eles inventam, né?! Hehehe
ps.: chegamos!! 🙂
(e, sim, Cecília é das que sentem a mudança e expressam no sono (ou falta dele…rs)
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É Gabi, é rir pra não chorar 🙂
Que bom que chegaram!! Paciência nessa fase de transição. Logo logo tudo se ajeita: sono, rotina, casa….
Beijos e boa sorte e muita disposição nesse começo (ao mesmo tempo encantador e assustador!)
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